A fase de embalamento é determinante para assegurar que bivalves como amêijoas, ostras e mexilhões chegam ao consumidor com máxima frescura e segurança. Com o aumento das exportações e da exigência dos mercados premium, o embalamento evoluiu significativamente, integrando tecnologia, sustentabilidade e rastreabilidade digital. Neste artigo analisamos as principais inovações e o impacto na qualidade final do produto.
Os bivalves são organismos vivos até ao momento da venda. Assim, o embalamento deve garantir:
A cadeia de frio é crítica e deve ser ininterrupta, do centro de depuração ao cliente final.
A técnica de Atmosfera Modificada (MAP) substitui o ar interno da embalagem por uma mistura de gases como oxigénio, nitrogénio e dióxido de carbono.
A inovação também avança no campo da sustentabilidade.
Estas soluções reduzem o plástico e melhoram a pegada ambiental.
A modernização do setor inclui novas ferramentas de controlo.
Permite ao consumidor aceder a:
Alguns produtores estão a testar blockchain para garantir:
Para grandes distâncias, os produtores utilizam:
O embalamento de bivalves vive uma revolução tecnológica que reforça frescura, segurança e sustentabilidade. Produtores que investem neste segmento destacam-se nos mercados internacionais, conquistando clientes exigentes e elevando o valor comercial do produto.